
No game foi incluso um multiplayer cooperativo. Jogar em dois jogadores é divertido, mas não oferece tantas mudanças na concepção do jogo, o que pode ser bom ou ruim dependendo da situação. Basicamente os jogadores se alternam na mesma tela, um controlando Mario e outro Luigi jogando em turnos. Os desafios e objetivos continuam os mesmos, mas a partida ganha um aspecto de jogos de tabuleiro.
Outro quesito excepcional é a música marcante e, por que não, histórica, já que oito entre dez gamers saberão cantarolar ao menos umas três composições presentes em “Super Mario World”. Um dos grandes trabalhos da carreira de Koji Kondo, a trilha sonora é a proposta perfeita para um universo tão variado e imersivo quanto o do mundo de Mario. Mais interessante ainda é o fato de as melodias serem reinterpretadas com novos arranjos dependendo da tela em questão, sendo mais cavernosa nas profundezas, fantasmagórica nas casas mal assombradas, desafiadoras nos castelos, e assim por diante.
Com mais de 20 milhões de cópias vendidas, “Super Mario World” se tornou a referência da franquia, inclusive para o enfadonho filme que seria lançado três anos depois (“Super Mario Bros. O Filme”). O game ganhou uma série animada para TV, que contava com a trilha sonora e seguia o enredo original do cartucho. No Brasil a série era conhecida como “Super Mario Brothers”, distribuída pela Mundo Mágico Produções e dublada pela Herbert Richers.
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