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Estação Retrô: Tomb Raider

Guga
Ao mostrar o poder das mulheres no mundo dos games, 'Tomb Raider' consagrou o nome de Lara Croft e a transformou em musa

Muito mais que um Indiana Jones de saias (ou de shorts), Lara Croft representou o avanço da figura feminina nos jogo eletrônicos. Há quase 15 anos do lançamento de seu primeiro título, “Tomb Raider”, a personagem se tornou a maior representante da força e igualdade das mulheres perante aos homens. Mesmo que não fosse de carne e osso a Srta. Croft foi a voz de um público que crescia (e cresce) cada vez mais nos games desde metade dos anos 1990.

Antes da chegada de “Tomb Raider” no Playstation, Sega Saturn e PC, a participação das mulheres nas histórias gamísticas ficava restritas às sombras dos personagens principais. Mesmo em aparições mais pomposas, como é o caso de Chun-Li na série “Street Fighter” e Blaze Fielding em “Streets of Rage”, o papel feminino era pequeno em relação ao poder de tomar as decisões influentes nos enredos oficiais das duas séries.

Após 1996, Lara Croft se juntou ao seleto e até então pequeno hall de personagens femininas que protagonizaram games; ao lado de Samus Aran, de “Metroid”, e Carmen Sandiego. Porém, as habilidades da ruiva são únicas e comparáveis à de uma ginasta olímpica. Este repertório de possibilidades atléticas pode e deve ser usado para avançar por entre muros, lagos e fendas em cada uma das missões do jogo. Se pular não der certo, um vasto arsenal de armas possibilita o combate direto.

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